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O Vírus e a Internet

  • Foto do escritor: Dario de Melo
    Dario de Melo
  • 6 de abr. de 2020
  • 1 min de leitura

Atualizado: 9 de abr. de 2020


A gente paga e paga - quando não paga, eles cortam. E agora que a gente mais precisa, que estamos confinados com residência fixa, cada qual em sua casa… Agora, que mais precisamos de saber como estão os nossos parentes próximos (uns) e ultramarinanados (outros), falha-nos a internet.


É caso para se dizer: se o vírus mata a internet chateia. Este é o duo, que no fundo, canta a mesma canção em tons diferentes.


As pessoas facilitam e desculpam-se: a farmácia é logo ali… Tenho de comprar pão fresco todos os dias… E assim há um que morre por uma caixa de aspirinas e outro que é morto por meia dúzia de pães.


Nunca a morte esteve tão barata, tão próxima e tão fácil.


O vírus alimenta-se das facilidades e do ali pertinho. E, como no futebol ou na guerra, quem não marca - sofre, quem não mata - morre!!!



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